Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Observação inicial:
Para uma correta implementação que preveja o reinvestimento da hipocrisia construída noutras competências, convocam-se os objectivos instrumentais do amor, os objectivos cognitivos gerais e específicos da consciência abandonada e os objectivos atitudinais da descoberta dos parâmetros vitais das tartarugas.
Dito isto, que ajuda a cagar melhor e predispõe o uso da postura fetal, diríamos que a romanzeira está mais alta e o freaks fora de moda. Engolir fogos é um banalizar do tempo que observa a vida enlutada. Banaliza a sequência linguística num fim em si mesmo, encerrada no laboratório do erro. Um lugar periférico onde a maldição funciona como um produto de marketing na implicitude do processo de operacionalização da noite esfíngica. Considerar o conteúdo irreal das pausas sem virgula um diagnóstico espontâneo das marés sobressalentes é um deambular de fratais na pedagogia do medo.
Porquê esta persistência? Porquê tratar deus como uma explicitude do desejo que conduz ao orgasmo? De que fala Zaratustra?
Agora, a diferente aceitação das estratégias para a escolha e preparação dos falantes enquanto produtores de automatismos contextuais:
(...) esconder a morte e potenciar a reprodução dos genes enquanto a vaidade imperativa cavalga os infindáveis territórios onde o sonho celebra a eternidade.
PS: Atenção; o estatuto da alma não dispensa o sentido da estrutura.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.