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Valeu a pena a força dos 7 000 000 de crentes nO Glorioso para ver os lagartitos a jogar como leões.
Cuidado aí para a A1, as estações de serviço que se ponham em alerta máximo. Os autocarros carregados de melão são perigosos.
Para os meus amigos portistas. Não esmoreçam, para o ano há mais.
Numa conjunção desportiva mais rara do que um alinhamento astral que dispusesse todos os planetas do sistema solar em linha reta, estive ao lado dos lagartos nas duas últimas contendas futebolistas. Pois mesmo assim, os coitados não conseguiram nem um empatezinho nos dois prélios. 1-0, com o Braga. 5-2, com os lagartos um pouco maiores. Afinal é tudo lagartagem.
É claro que esta minha "one life" disposição se deveu ao interesse superior dO Glorioso. A vitória dos infelizes de alvalade interessava aO Maior dos maiores. Ficávamos na frente do campeonato, no primeiro caso, e desmoralizávamos, ainda mais, os andrades, no segundo.
Estes últimos, impotentes dentro das quatro linhas, como sempre, já atiraram a redondinha para fora de campo e entretêm-se a esgrimir contra moinhos de vento em túneis, balneários, quartos de hotéis e bifanadas em casas de alterne. O mafioso, escutado como nunca, espuma raivoso e dispara em todas as direcções, desesperado. O que vale é que O Glorioso não treme, não teme, e no fim saberá honrar os perdedores com a suprema arte de ser O Melhor.
E Pluribus Unum!
O Glorioso retirou-se na 2ª parte e, mesmo assim, sem contendor, só conseguiram ganhar por 1. O que é que esperavam com uma equipa que nunca abandonou o campo?
0-5!, em casa! Cá no ninho dO Grande, dO Inominável, isso nunca aconteceu, nem acontecerá!
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