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O Glorioso, O Grande, continua pequeno. 3+3 golos encaixados em dois jogos consecutivos, com os descoloridos Nápoles e Paços de Ferreira, não auguram nada de bom para o futuro próximo. No entanto quero realçar o Neo - Glorioso, Carlos Martins, de quem eu desconfiava um pouco; que fez ontem um jogo fantástico na sofrida vitória no terreiro do Paços (gostaram da analogia?), por 3 a 4. Atacou, defendeu, passou, rematou e sempre numa entrega total, aguentando estoicamente a pancadaria que lhe foi sendo distribuída durante os 95 min. Mil vezes pareceu sucumbir, e necessitar substituição, mil vezes renasceu para servir e sofrer.
Com o seu ar esgaseado-biblíco, foi o esteio de uma equipa ainda (espera-se) à procura da tramontana.
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