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Se consumimos muito, endividamo-nos. Se consumimos pouco, as empresas colapsam em cadeia.
Este paradoxo caiu como rinoceronte em enxame de abelhas. Esmagamentos, zumbidos e ferroadelas.
Como resolvê-lo? Parece que nem o crescimento zero é solução. Se sou rico e a minha riqueza cresce zero, continuo a ser rico. Fácil, não é? Porém, a esta simples equação respondem os economistas, NÃO!
E apresentam outro paradoxo: se a economia não cresce a ritmos superiores de 2%, não se consegue criar emprego e, pelo contário, o limbo dos desempregados incha.
Dois paradoxos à espera de resposta. Quem me ajuda a resolvê-los? Provavelmente seria o próximo Nobel da Economia.
PS: Bem, o segundo talvez eu próprio pudesse solucionar. Era só uma questão de tempo.
PS2: Uma bibliografia para meditar (se fosse no séc.XIX, qualquer dos autores teria sido internado num hospício, e no entanto...) A Suiça Lava Mais Branco, Jean Ziegler; O Deus das Moscas, William Golding; O Império do Fast Food, Eric Schlousser e o, velhinho, O Crescimento Zero, de um autor brasileiro que não me lembra o nome, nem tive tempo de procurar na minha biblioteca.
PS3: Não desesperem, leiam Nietzsche.
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