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Lá para os meados da estação fria, a minha parenta Tiodomira, sofredora de iliteracia crónica (felizmente benigna), quando viu esta fotografia, benzeu-se uma data de vezes com frenesim e exclamou:
- Ai mê queride prime, cruzes canhoto (reparem na competência premonitória da senhora), o prime transfermô-se naquele poeta escondide. Como lá é que ele se chama?
Sorri maliciosamente.
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