É comum pensar-se de que quando não se gosta de um coisa, ela não presta. Vou ali e já venho. Se não voltar é porque não tenho tempo para o anunciar. O capitalismo levará à destruição da humanidade. Ao fim do mundo. Quando eu voltar, talvez nem seja precisa a revolução.
Ora aí está a grande questão. A questão!: saberão os loucos que estão loucos? Como todas as perguntas fundamentais, não tem respostas.
A criação deveria ser como os sonhos: algo elaborado por nós, cozinhado dentro de nós, carregado de passado, de presente e, até, de futuro, novo, único, incontrolável e fugidio, assustador e nevoento.