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A vida, a dos outros, é composta por sucessos e insucessos. O poder é o insucesso mascarado de sucesso, para iludir os que querem o prazer nosso de cada dia. A carreira ou a vida é um dilema tracejante e de resposta óbvia. Agarrem-me esse palerma! As águas não lavam as mágoas. Só tornam transparentes as emoções obscuras. O local onde se curtem as dores sem sentido da impotência.
Sou um homem apagado que gasta as horas nas ruas escuras da existência. Entendo as coisas, mas as coisas aspiram a entrar na história e a história é o poder, a repressão do prazer. O pecado solto e desengonçado apela, por entre os valores, asfixiado por normas sociais, a elegantes rasteiras possidónias e patéticas.
A mim, que caminho ao sabor das ventanias, o tempo flui sem interesses culturais adjacentes. As pedras parecem sapos deitadas na estrada exalando odores ígneos profundamente enraizados nas consciências povoadas de dor.
Acalento ainda a esperança de cumprir o futuro: conhecer a mágoa imprópria da vida.
Só os sons parecem conhecer as palavras e seleccionar os momentos inertes do silêncio. Eu, não pertenço ao labirinto social complexo das imagens. Não cortejo a roupagem dos imbecis poderosos nem, muito menos, a dos poderosos imbecis.
Às portas estreitas do vazio correspondem sempre avenidas largas de insegurança magnética e obscuridade flamejante e numinosa : hipantropias seladas contra a solidão imberbe da cultura.
Sou filósofo do espasmo, acrata do pensamento. Acontece mesmo que sou um homem apagado.
Sorriu ajeitando o cotovelo.
- Nem mais uma única vez!
- ??? !!!!
Era Sábado à tarde. Já tarde. O vento do costume censurando a conversa. Os dois ali, especados, especulando restos do debate televisivo.
O amigo atónito.
- A mim nunca mais ele me apanha o voto, incisivo, barbaridade! E tinham sido amigos tanto tempo. Lagarto seja.
Um homem saiu na paragem seguinte. Deixou o chapéu no cabide de espuma entre a noite e o dia. Saiu sem pensar na cor do futuro.
Algures ( num bar? ) sentou-se alguém. Alguém, que para o caso era eu, pediu um telefixo .
Do outro lado do mundo (do balcão?) trouxeram-lhe um crucifixo .
Xô, gritou um homem.
Os transeuntes apressaram o fluir das horas e fingiram saber como semear amendoins.
Eu telefonei para longe, para o espaço envolvente dos dias sem sabor. Onde os pássaros não cantam sem apelos da sociedade civil.
Os transeuntes começaram a chegar a casa cansados dos dias memoriáveis. Os autocarros foram vomitando semáforos enlatados enquanto um homem errava todos os alvos. Excepto o da sua preguiça solitária.
Eu, um transeunte neutro de civilidade, telecrucifiquei um santo homem.
Xô satanás que arrepias a utopia!
Um homem, que por acaso era eu, atravessou a rua deixando um sulco de raiva no alcatrão quente. Amarás os transeuntes que param, disse um profeta vindo de mansinho. Alguns ostentam medalhas de medo, comendadores da porcaria, heróis da merda .
O país encharcou-se de pus putrefacto e casto. Os transeuntes percorrem o caminho sagrado da ignorância uivante. Nas cidades não há sementes de melancia e a violência desperta prenhe e nua. Como as virgens. Liga-se às ruas como mães a filhos sem pais.
Um homem, que por mero acaso até era eu, olhou para trás. O que viu aspergiu-lhe a memória de nós. Nós e a morte.
O candidato sentou-se na escuridão. Era alguém com a violência domesticada e mostrou-o a todos.
Alguns acreditaram na bondade do crime e aplaudiram implodindo as palavras.
Passara um ano sobre a morte da mulher de óculos escuros sem lágrimas. Era a sua primeira visita.
O Outono descia as persianas. O Universo rodopiava, sem pressas, em volta do cemitério.
Subiu a colina suave da sepultura e sentiu os pés descalços a enterrarem-se na terra. À procura da raiz.
Há anos, quando repousava no seu regaço, sentia as mãos tremer de gozo. Lembrou-se das galochas que sempre quisera ter e nunca teve e que os rapazes da rua sempre tiveram.
Olhou o céu à procura de encontrar Deus a sorrir. Não existe. As beatas consumiram-No . Existe. Só existe o que se pode consumir.
Sentiu as mãos tremer de gozo. Os pés terrados .
Bruxas no sabat sem fim aproximaram-se do cemitério. Pensou nos mortos ricos e nos mortos pobres, que foram vivos pobres e vivos ricos. A loucura passa pela maior das normalidades quando tem um espaço onde se projecta. Só quando o pano de fundo desce, a loucura cai à rua: é doido varrido, vê pulgas na opa de sua majestade, quer saudar o infinito, satisfaz-se no vazio. A mais grave.
As viúvas místicas atingem orgasmos na penumbra das sepulturas.
Os espaços sagrados aparecem quando os seres do Além se fundem aos do Aquém e aqui começa o sabat. Fantasmas e vice-versa, num só, debatem os mais prementes problemas da Filosofia contemporânea.
Mãe, por que me abandonas-te? Acaricia-me os pés. Faz-me tremer as mãos. Vamos construir um mundo porreiro sem carimbos na consciência.
Parecia que o tempo não passara mas o Sol caíra atrás da parede do cemitério e como era preciso atravessar o ritual da morte para participar no sabat, o coveiro, homem devidamente encartado para tal, expulsou as almas do outro mundo para o outro mundo.
Sabia que nunca mais iria enterrar ninguém. Via- se pregado na parede do cemitério rodeado de aranhas que dançavam titubeantes e macabras.
Contra o que sempre pensara, não morreria velho e foi- se despedir da espanhola com quem dormira as duas últimas noites.
Àquela hora os cães dormitavam nas sombras, abanando o rabo à sua passagem.
O presidente da junta tinha-o prevenido três semanas antes que a profissão de coveiro era ingrata: - o osso é duro de roer. Mas o importante é que há mais marés que marinheiros.
Em Lisboa, nos tempos de casado, tivera ofícios duros. Mesmo assim sempre pensou que morreria velho. Nem mesmo a separação da família o desesperou, e a vida era vivida com um sorriso interior, de parietal a parietal.
Porém, o aviso preocupou-o.
Caminhou junto à parede para aproveitar a sombra dos beirais. Torneou um barco semi desfeito de saudades. No poial da porta da espanhola estava, despreocupado, o marido desta. Despreocupação de corno manso, pensou.
Atirou-lhe dez tostões. Para a aguardente de figo.
O canavial murmurava sons de juventude, levemente embalado no sueste. A velha nora espiava por cima do casario árido vindo do deserto.
Afastou a rede mosquiteira da porta e entrou no escuro antro dos pobres. Fixou os olhos, sem medo, no cristo ameaçador do fundo, e releu o prato azul violeta: " o cabelo que foi loiro e depois se debotou, lembra alguém que tinha oiro e em prata se transformou".
- Romualda , chamou baixinho.
Os ladrilhos libertavam uma frescura agradável a alfazema. Entrou no quarto e viu-a estendida na esteira, completamente nua. As dobras da barriga pendiam-lhe até ao chão, subindo e descendo ao ritmo da respiração pesada. Não acordaria mesmo que um tubarão entrasse na ria e comesse metade dos homens que dentro de água esquartejavam os atuns do copejo da madrugada. Ficaria para mais tarde. Muito mais tarde...
Procurou nos bolsos das calças um cigarro, e foi encontrá-lo num da camisa. Acendeu-o ainda dentro de casa e saiu decidido ladeira acima em direcção do cemitério.
No caminho entrou na tasca do Marcolino - estrategicamente situada entre os mortos e os vivos - que dormia com a cabeça sobre o balcão. Balcão de amendoeira de amêndoa dura, onde se apoiavam as mais diversas vidas, desde o começo dos séculos.
Serviu-se a si próprio de medronho. Era a única bebida que, no estio, lhe refrescava as tripas.
As aranhas começaram a movimentar-se no seu cérebro dando-lhe uma sensação de inesgotável prazer.
O Marcolino mudou de posição, disse alguma coisa arranhada, e continuou ouvido colado aos sonhos infindáveis do balcão. A venda era impotente perante o calor que se ia instalando sem pagar.
Mais um medronho e saiu levando consigo a garrafa. Pagaria depois. Muito depois...
"Medronho puro a bebida do futuro", rótulo sem cor sobressaindo da solidão das ruas escaldantes.
"Nós ossos que aqui estamos pelos vosso esperamos". Entrou. Dirigiu-se à cova que começara a abrir pela manhã. Ajoelhou-se diante dela murmurando álcool para as entranhas da Terra.
Sem que desse por isso, da catacumba do General, saiu um esqueleto com galões a condizer, armado de martelo e pregos. Com o queixo aprumado, protuberante, e rodando sobre os calcanhares a cada sepultura, chegou-se ao Zé que flutuava a um palmo do solo. Deu-lhe o braço e foram os dois até ao lado Norte do cemitério. Aí, o esqueleto general, pregou o esqueleto do inferno na parede caiada, peça do puzzle infinito da calmaria.
As aranhas, agora livres, saíram à rua semeando panfletos incendiários aos transeuntes.
Duas árvores, frondosas, coraram de cumplicidade.
Estamos no 29º conto do livro "Transeuntes". Vão ser 33. Aproximamo-nos, portanto, do Fim.
Descansem os míseros leitores (míseros de poucos) que "Transeuntes" é apenas uma talhada de uma trilogia que me propus editar por esta via.
Seguir-se-ão um livro de poemas (ainda sem título) e, finalmente, e se o conseguir, o supra sumo da obra literária: um romance. Este último, sem título e sem uma só palavra mas com muitas ideias.
Comecei por desprezar a quantidade de leitores mas a angústia de não saber se, no universo cibernético profundo e infinito, era lido, levou-me a recorrer à ajuda de um contador de visitas.
Não ajudou muito mas pelo menos passei a saber que não viajo só nesta aventura (ia escrever odisseia) e que cheguei a alguém.
Nunca incomodar é a forma mais bonita de atravessar o horizonte. Se quiserem digam qualquer coisinha...
Saltei em terra iluminado por uma sensação de felicidade que me entrava pelos pés e fluía por todo o corpo. Subia às estrelas: dez contos no bolso. Cinco passageiros até Marrocos e viagem de volta favorável. Kiff para todos, mesmo os inimigos de ocasião.
A tasca do Quim efervescia: o Rato, o Califa, o Ai Que Lindo Polvo, o Zeca Barbinha, todos.
A coragem paga o vinho e a aguardente e mesmo o poejo, até a tasca fechar. E fechou tarde, embriagada.
Os guardas-fiscais passaram armados até aos chapéus.
Ah! Ah! Ah! Sorri abundantemente.
Eu era uma alucinação imensa rebolando na praia, e quando o Sol já queria alargar os horizontes, dirigi-me a casa dançando melodias árabes por entre vagas alcoólicas. Alterosas.
Entrei em casa com o meu melhor amigo (como se o meu melhor amigo não fosse o mar), que me guardou o dinheiro, das minhas vidas, no bolso da miséria e saiu para o céu em labaredas.
Viajo até a solidão se dissipar no atrito do desespero. Aí celebro a infância desmembrada, de amor. Desta vez o sonhar é uma sensação demasiado real para causar dor, demasiado rude para convidar ao reflexo comum do prazer.
Na estrada há um barco angustiado ( talvez bêbado, como disse o outro ). Centenas de pirilampos jazem nos cadáveres sem apodrecer. A ti envio os meus dedos vestidos de arlequins esverdeados. Não és um desafio porque sabes demais das incertezas do infinito.
Um ser embriagado deu à costa. Bebeu o mar e caiu na calçada, calada, por onde namoriscavam peixes vestidos ao contrário. Ainda vi que eras uma alforreca desmaiada.
Vi- te passar perto de um ser que parecia engolir os destinos. Nem as promessas do homem mentiroso seriam tão vãs. Ele era um deus razoavelmente desprovido de sentimentos sociais.
A mentira é tudo, sendo nada é fogo ateado à imaginação para consumo dos vizinhos. Sem a mentira há medo. A suavidade é a possibilidade de construir o passado em liberdade e acabar de vez com o futuro.
Vais comover o farol das trevas! Entrega-te patrão das sereias iluminadas!
A Europa é um paraíso de opressão.
Os homens da mesa do fundo já algum tempo que se mostravam inquietos. Afinal o que tinha acontecido ao Triturador? Uns diziam simplesmente que não sabiam. Outros que o tinham visto para o lado da nação vizinha. Ainda outros, sem opinião, queriam era que ele nunca mais aparecesse.
Tudo tinha começado numa tarde triste de cinzento celeste sem peúgas de lã nos pés.
Um homem - desconhecido - entrou sem pressas e pediu um café com sabor a fim do mundo. O empregado serviu-o - aliás, e toda a gente o afirma, delicadamente. Deu dois goles e, sem que ninguém esperasse, três coices no telhado ( como uma conhecida mula ) explodindo:
- Lá café é. Mas pretender que isto saiba a fim do mundo, valha-me Santo Ambrósio.
Era um homem viajado. E realmente, dar de beber café sem sabor a fim do mundo a um homem viajado. Xô Satanás.
- Mas, começou por balbuciar o empregado, ainda no outro dia esteve cá um senhor que veio do Porquemenistão e até acabou por encomendar três garrafas ao patrão, concluiu mais convincente.
As cadeiras aprovaram com rangidos secos. O patrão, já citado, saiu pelo buraco do balcão e escapuliu-se, num passo doble, pela rua fora. Era liberal e até deixava aos empregados o poder de decidir por ele.
Na rua caiam pingos lancinantes da semana passada.
O patrão entrou no barbeiro da esquina, sentou-se e pediu uma barba mal passada.
- Por certo, gorgolejou o barbeiro, rabiscando por entre as barbas do armário uma excelentemente mal passada. É que o patrão era cliente e amigo assíduo. Aqui tem.
- Muito obrigada meu amigo. Até pareço um pederasta, disse o patrão ajeitando a barba abaixo do nariz.
- Já agora arranje-me também um bigode a condizer, disse o ainda patrão.
O barbeiro voltou a mergulhar no armário das barbas e depois de alguma procura esbofeteou-se quatro vezes mantendo os olhos em forma de bico de pato.
- Ora, como tenho eu a cabeça. O senhor pede-me um bigode e eu a queimar o seu tempo, vejam só, a procurá-lo na gaveta das barbas. Com franqueza.
- Ora, ora, sorriu o patrão, o meu tempo não arde.
- Lá está, exclamou o barbeiro enternecido, um bonito bigode mal passado a condizer.
- Excelente, borrifou o patrão.
Acertaram as contas enquanto o barbeiro retirava alguns bigodes do casaco, o que lhe dava um ar de homem das arábias. E o patrão saiu protegendo o bigode e a barba da chuva.
Seriam umas três da tarde quando um pederasta entrou no café. Cumprimentou com cortesia e pediu um café com sabor a fim do mundo.
O empregado engoliu em seco, deu três passos em frente, quatro à retaguarda e acelerou pelo buraco do balcão. Viram-no depois espreitar, profissionalmente, por cima da máquina de café com sabor a fim do mundo.
A chuva não parava e, como já era da semana passada, obrigava os transeuntes, sem guarda-chuva, a entrar no café, o único do país.
O homem desconhecido, a quem o café não sabia a fim do mundo, apresentava um olhar estarrecido e o beiço descaído, mostrando aos presentes a sua infelicidade.
Três cães, uma galinha e um guarda-fato atravessaram a rua mas não entraram. Seguiram as pedras da calçada cor de laranja que indicavam o caminho da fronteira.
Fez-se um silêncio embaraçoso quando o empregado iniciou o percurso dançante por entre as mesas do estabelecimento, com o café fumegando sobre a bandeja.
- Sil vou pleit.
- Merci bom cu.
O pederasta tirou um cigarro da cigarreira prateada que tinha no bolso esquerdo da camisa, e acendeu-o com classe. Deu três passas fumacentas e observou demoradamente a rua seca da chuva da semana passada.
O compasso apertava as goelas da clientela e mesmo as mesas pareciam respirar a custo.
Aproximou os lábios da chávena e sorveu. Primeiro um gole, depois outro e depois outro. Sem ruído. Pousou. Os olhos, até ali calmos, tornaram-se num mar de aspecto negro e voraz, saindo a espaços um raio esverdeado da íris que descendo primeiro, logo se erguia para de novo cair no estrado, fazendo fumegar as tábuas desenvernizadas. O corpo que se mantivera numa estabilidade ondulante, começou a contorcer-se como se quisesse expulsar de si todos os líquidos que possuía. A torção chegou a um ponto que o corpo se alongou saindo as pernas e os pés pela porta e chegando o tronco e a cabeça ao tecto sujo do café. Qual corda de jogar pião.
Depois, subitamente, como se tivesse sentido frio nos pés, torceu no sentido contrário fazendo tal deslocação de ar que alguns chapéus voaram da cabeça curiosa dos seus donos e voltou à posição de pederasta sentado numa mesa de café apinhada de ignorantes, sem sentido do que era realmente um cabide sem coração aos berros na confusão sem peias da tarde.
- Excelente, traga-me outro, aclamou fazendo balouçar o polegar entre os cotovelos.
A assistência relaxou soltando uis de prazer para logo retesar os sentidos: o homem viajado levantou-se, primeiro o tronco e só depois as pernas.
- Eu, disse engolindo espuma, sou um homem de bem. Não queria de modo algum que os senhores me julgassem mal. Mas perante uma afronta à honra e à vergonha dos meus antepassados, sou capaz de cometer o mal suficiente para fazer parar o Sol.
Lá fora a chuva actualizou-se e molhou a calçada da fronteira. Os sussurros da trovoada faziam-se ouvir vindos do outro lado da rua e o doce Inverno parecia não se importar com os uivos hipantropos dos cães.
- Em tempos, continuou sem se incomodar com as caras oblíquas dos ouvintes, fui um homem temido. Um herói rejeitado, um marginal benfeitor.
Calou-se por alguns instantes, enquanto se atirava pelos confins da memória, e algumas lágrimas rasgaram-lhe as faces curtidas no tempo infinito.
- Eu fui o Triturador.
Um furacão richteriano sacudiu a assistência, abanou-a até o terror a fazer paralisar o pensamento, baralhou-a até a tornar uma massa homogénea de medo.
Até o pederasta, que pelos vistos não era para ali estar, fez figas e sentiu o mar todo a entrar-lhe na cabeça (ninguém reparou que as suas pilosidades faciais estavam a ficar mais passadas e a dar-lhe um ar masculino e conhecido. E ainda bem, pensaria o próprio se o tivesse pressentido ).
O Triturador!!!
Pasme-se o medo. O homem viajado saiu com os olhos marinados tomando a direcção do Levante.
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