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Calados os restos de anjos
Partículas atiradas
Na lenta, doce
Corrida que se fecha
Na consciência dos trigos
Em prantos celestiais,
Nos pântanos esquecidos da dor
Agora! na luz forte sem arrepio
caiu alguém
Garras violam sementes, movimentos de
Folhas sem cio cobrem as ruas
Terras por descobrir oferecem
Fêmeas por sacrificar
No promontório da saudade.
Santos e cavalos
Barbeados para a corrida
Sorridentes aceitam esmolas.
A multidão escarra-se
Em preces fanáticas antes de morte.
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