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Masturbou-se na estrada
Contra a solidão.
Um eucalipto beijou-lhe a mão...o pénis.
Não destruas as tuas obras
De que vale um vale sem rio
E porque choras?!
Por não seres um labirinto?!
Levantou-se por detrás do Sol
Contra a solidão
Um vaga-lume sorriu.
Mais longe, suplicaram
As sementeiras maduras.
Nunca!
Ele é um objecto
Só sonhará
Se encontrar
A morte
Na estrada.
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