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Um raro transeunte que, nas suas deambulações tortuosas, passa pelo quintacativa manifestou-me o seu desagrado pela longa espera por novos "posts ". Bom, estou a fazer render o peixe. O livro Transeuntes está quase no fim, e dá-me especial gozo fazê-lo esvair-se gota a gota até ao texto "abaladeiro ".
Porém, o raro transeunte, e um meu fiel leitor, não é senão o grande amigo Pedro Arroio e, assim sendo, sem demoras, cá está um novo conto que aproveito para lhe dedicar.
Já agora, os amigos, de Gouda a Marakech , de Paris a Amesterdão , da Conceição a Vale da Mula, em todas a estradas do mundo, esperam com ansiedade o tão esperado romance que este tão raro transeunte tece laboriosamente há tempos...infindáveis para quem espera...
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